Programa Olho Vivo no Dinheiro Público: limites e possibilidades de fomento ao controle social
DOI:
https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v4i6.258Resumen
A descentralização da execução das políticas públicas no Brasil não trouxe os avanços qualitativos esperados. Em que pese a criação de espaços de participação da sociedade na gestão e na fiscalização dos recursos públicos, não houve um efetivo processo de democratização das ações governamentais. Diante desse quadro, a Controladoria-Geral da União, que tem entre as suas competências o combate e a prevenção da corrupção, desenvolveu o Programa Olho Vivo no Dinheiro Público. Nesse contexto, analisou-se o Programa, buscando avaliar o seu potencial democratizante, seus limites e possibilidades no que tange à criação das condições necessárias ao exercício do controle social. Fez-se em seguida uma reflexão acerca da aplicação dos modelos do elitismo e pluralismo na análise da realidade estudada. Ficou demonstrado ser viável o esforço de democratização das políticas públicas objetivado pelo Programa, em que pesem as diversas limitações para o exercício do controle social. Apontou-se, ainda, a necessidade de novos estudos para a mensuração dos resultados do programa, que dependerão da sua capacidade de formar e se incorporar a uma grande rede de iniciativas que tenham em sua essência a promoção da democratização socioeconômica, política e cultural da sociedade brasileira.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La Revista da CGU sigue a la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY), que permite que los trabajos publicados se usen y compartan, siempre dando crédito a los autores y origen. Los contenidos publicados hasta 2019 tienen permiso genérico de uso y distribución con indicación obligatoria de autoría y origen.
La presentación de la propuesta implica un compromiso de no enviarla a otra revista y autoriza, si se aprueba, su publicación.Destacamos algunos puntos esenciales y no exhaustivos relacionados:
- La presentación de la propuesta también implica que el (los) autor (es) está (n) de acuerdo con la publicación, sin resultar en remuneración, reembolso o compensación de ningún tipo.
- Los textos publicados son responsabilidad de los autores y no representan necesariamente la opinión de la revista.
- La responsabilidad por cualquier plagio es responsabilidad del (de los) autor (es).
- La persona responsable de la presentación declara, bajo las sanciones de la Ley, que la información sobre la autoría del trabajo es completa y correcta.
También se destacan los elementos relacionados con nuestras Políticas editoriales, en particular con la Misión y Alcance de la revista, la Ética de Publicación, el Proceso de Evaluación por Pares y la Política de Acceso Abierto.
