Legislação Colaborativa: o processo em foco na produção de políticas anticorrupção
DOI:
https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v11i20.155Resumen
Combater a corrupção se tornou, nos últimos anos, uma das principais ações dos brasileiros. Ainda assim, são poucas as formas do cidadão comum que contribuem para esses esforços concretos. Existem limitações e lacunas na legislação brasileira que prejudicam esse maior engajamento popular. Em virtude disso, a principal forma de atuação bem controlada pela população brasileira, a maneira mais ampla, não foi apoiada por projetos de lei de iniciativa popular. Esse instrumento ainda encontra obstáculos para concretizar, todavia. O objetivo deste artigo é apresentado, brevemente, essas experiências recentes e demonstradas, pelo exemplo das Novas Medidas contra a Corrupção, o potencial de uma participação popular mais profunda na produção de políticas públicas anticorrupção.
Descargas
Referencias
AITAMURTO, T.; CHEN, K. The value of crowdsourcicng in public policymaking: epistemic, democratic and economic value. The Theory and Practice of Legislation, v. 5, n. 1, 2017, p. 55-72.
AUGUSTO, L. G. H. Participação social no processo legislativo federal: um estudo da Comissão de Legislação Participativa (CLP), da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e da Iniciativa Popular de Lei (Dissertação de Mestrado. Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, 2015.
ITS. Relatório – Projetos de lei de iniciativa popular no Brasil, 2017. Disponível em: <https://itsrio.org/wp-content/uploads/2017/08/relatorio-plips-l_final.pdf>. Acesso em 16 nov. 2018.
MOHALLEM, M. F.; BRANDÃO, B.; VELOSO, I.; FRANCE, G.; ANGELICO, F.; MARTINI, M.; ARANHA, A. L.; WANICK, L. Novas Medidas contra a Corrupção. Rio de Janeiro: Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas, 2018.
ROSSINI, P. G. C.; OLIVEIRA, V. V. E-Democracy and Collaborative Lawmaking: the discussions of the political reform in Brazil. International Journal of Communication, v. 10, 2016, p. 4620-4640.
ROWE, G.; FREWER, L. Public Participation Methods: a framework for evaluation. Science, Technology and Human Values, v. 25, n. 1, 2000, p. 3-29.
SOUZA, C. A.; STEIBEL, F.; LEMOS, R. Notes on the creation and impacts of Brazil’s Internet Bill of Rights. The Theory and Practice of Legislation, v. 5, n. 1, 2017, p. 1-22.
SPECK, B. W. A compra de votos – uma aproximação empírica. Opinião Pública, v. 9, n. 1, 2003, p. 148-169.
WAMPLER, B. Contentious Politics and Participatory Democracy in Brazil. Política & Sociedade, v. 13, n. 28, 2014, p. 199-224.
WHITAKER, C. Ficha Limpa – uma lei a defender? Estudos Avançados, v. 30, n. 88, 2016, p. 231-245.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La Revista da CGU sigue a la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY), que permite que los trabajos publicados se usen y compartan, siempre dando crédito a los autores y origen. Los contenidos publicados hasta 2019 tienen permiso genérico de uso y distribución con indicación obligatoria de autoría y origen.
La presentación de la propuesta implica un compromiso de no enviarla a otra revista y autoriza, si se aprueba, su publicación.Destacamos algunos puntos esenciales y no exhaustivos relacionados:
- La presentación de la propuesta también implica que el (los) autor (es) está (n) de acuerdo con la publicación, sin resultar en remuneración, reembolso o compensación de ningún tipo.
- Los textos publicados son responsabilidad de los autores y no representan necesariamente la opinión de la revista.
- La responsabilidad por cualquier plagio es responsabilidad del (de los) autor (es).
- La persona responsable de la presentación declara, bajo las sanciones de la Ley, que la información sobre la autoría del trabajo es completa y correcta.
También se destacan los elementos relacionados con nuestras Políticas editoriales, en particular con la Misión y Alcance de la revista, la Ética de Publicación, el Proceso de Evaluación por Pares y la Política de Acceso Abierto.
