Transparencia en los municipios brasileños: una analisis del factor de desarollo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v12i21.182

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar el índice de transparencia municipal, señalando si el desarrollo del municipio tiene algún impacto en su grado de transparencia. El análisis se basa en datos de la segunda edición del Programa Transparente Escala Brasil - EBT, desarrollado por el Contralor General de la Unión - CGU y datos del Atlas del Desarrollo Humano en Brasil. Se prueba la hipótesis de que cuanto más desarrollado es el municipio, mayor es su grado de transparencia. Para el análisis, se utilizaron dos modelos: el binomio negativo y el modelo de transformación GAMA. En ambos análisis, se encontró que los indicadores de desarrollo social, ingreso per cápita promedio e IDHM, tienen un impacto significativo en el grado de transparencia en el municipio. En relación con la variable del índice GINI, la prueba mostró que el aumento de una unidad de esta variable provoca una disminución del 3,5% en el índice de transparencia municipal. La tasa variable de analfabetismo, entre las personas de dieciocho años o más, se comportó de manera estadísticamente insignificante en el impacto del índice de transparencia municipal.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Pedro Nascimento, Universidade Federal de Campina Grande
    Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal de Campina Grande

Referencias

ALBUQUERQUE, C. M.; MEDEIROS, M. B.; FEIJÓ, F. H. Gestão de finanças públicas. Brasília: Outras Editoras, 2006.

ATLAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Base de Dados. Disponível em . Acesso em 01 de agosto de 2018.

BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. 13° ed. 4. reimpr – Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2010.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF, 1988.

CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO. Escala Brasil Transparente. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/assuntos/transparencia-publica/escala-brasil-transparente>. Acesso em: 01/08/2018.

CAMPOS, A. M. Accountability: Quando poderemos traduzir para o português? Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, ano 24, n.2, p 30-50, fev./abr. 1990.

CAMPOS, R.; PAIVA, D.; GOMES, S. Gestão da informação pública: um estudo sobre o Portal Transparência Goiás. Soc. Estado. vol.28 no.2 Brasília. Mai/Ago. 2013.

CARNEIRO, C. B. L.; COSTA, B. L. D. Inovação institucional e accountability: o caso dos conselhos setoriais. In: Congresso Internacional Del Clad Sobre La Reforma Del Estado Y De La Administracion Publica, 6, Buenos Aires, Argentina, 2001. Anais... Buenos Aires: CLAD, 2001. Disponível em: http://www.clad.org.

CHEIBUB, José Antônio, PRZEWORSKI, Adam. Democracia, eleições e responsabilidade política. Rev. bras. Ci. Soc. vol. 12 n. 35 São Paulo Feb. 1997.

DAHL, Robert A. Poliarquia: Participação e Oposição. 1. Ed. 1. reimpr. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. – (Clássicos; 09).

DAHL. Sobre a Democracia. 1. Ed. 2. Reimpr. – Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2016.

FÁVERO, Luiz Paulo. Análise de Dados. 1. Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

FILGUEIRAS, Fernando. Além da transparência: accountability e política de publicidade. Lua Nova, São Paulo, 84: 353-364, 2011.

MAINWARING, Scott; BRINKS, Daniel; PÉRES-LIÑÁN, Aníbal. Classificando Regimes Políticos na América Latina, 1945-1999. DADOS - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 44, nº4, 2001, pp. 645 a 687.

O’DONNELL, G. Democracia Delegativa? Novos Estudos. São Paulo, n. 31, p. 25-40,1991.

O’DONNELL. Accountability horizontal e novas poliarquias. Lua Nova. São Paulo, n. 44, p. 27-54, 1998.

O’DONNELL. Democracia, desenvolvimento humano e direitos humanos. Revista Debates, Porto Alegre, V. 7, n.1, p. 15- 114, jan.-abr. 2013.

RAUPP, Fabiano. Construindo Accountability em Câmaras Municipais do Estado de Santa Catarina: Uma investigação nos portais eletrônicos. Bahia: UFB, 2011. 193 f. Tese (Doutorado em Administração) – Núcleo de Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.

ROSENFIELD, Denis L. O que é democracia. – 5. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994. – (Coleção primeiros passos; 2019).

SCHEDLER, A. “Conceptualizing Accountability” in SCHEDLER, Andreas; DIAMOND, Larry; PLATTNER, Marc F. (eds). The Self-Restraining State: Power and Accountability in New Democracies. Boulder and London: Lynne Rienner Publishers, pp. 23/25, 1999.

SCHUMPETER, Joseph A. (1984). O equacionamento do problema; A doutrina clássica da democracia; Mais uma teoria de democracia; Conclusão. In: Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, p. 287-366.

Archivos adicionales

Publicado

2020-06-18

Cómo citar

Transparencia en los municipios brasileños: una analisis del factor de desarollo. Revista da CGU, [S. l.], v. 12, n. 21, p. 100–113, 2020. DOI: 10.36428/revistadacgu.v12i21.182. Disponível em: https://revista.cgu.gov.br/Revista_da_CGU/article/view/182. Acesso em: 10 oct. 2025.