Nuances a la adesión institucional al Plan de Promoción de la Integridad en Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v12i21.167

Resumen

La confrontación preventiva de la corrupción como un enfoque de control alternativo ha estado tomando forma en las organizaciones desde la consolidación de las políticas y programas de promoción de integridad. Con respecto a la implementación del Plan Mineiro de Promoción de Integridad (PMPI), este artículo tiene como objetivo analizar el movimiento por la institucionalización de acciones para integridad pública en Minas Gerais, buscando comprender cómo las entidades estatales se están movilizando para responder a los nuevos requisitos éticos y evaluar las condiciones más o menos favorables para la adherencia a la iniciativa. Se utilizó un modelo de análisis propio, extraído de algunos paradigmas de la Teoría de las Organizaciones: interacción de objetivos institucionales con la causa anticorrupción, protagonismo, supervivencia y emprendimiento institucional. En la investigación cualitativa, las percepciones de los agentes protagonistas de la consolidación del PMPI se plantearon en las entidades que ya se han empezado el proceso, a través de entrevistas y recogida de testimonios. El trabajo concluyó que cada institución estudiada tiene variaciones en la implementación del plan, que pueden corresponder, en la práctica, a diferentes intensidades en las respuestas a los estímulos y restricciones impuestas por el organismo de control general, coordinador de PMPI en el estado.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Camila Montevechi, Universidade Federal de Minas Gerais
    Doutoranda em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestra em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro - Escola de Governo de Minas Gerais (2016). Graduada em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (USP) em 2010 e certificada em Administração Pública pela University of La Verne, Califórnia, EUA (2012). Atualmente, é pesquisadora do projeto Media Bias, do Departamento de Ciência Política da UFMG, que estuda o impacto da mídia na formação de capital político dos governantes, na avaliação dos governos e nas eleições. Atuou na Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais com políticas preventivas de combate à corrupção e promoção da integridade e controle social.

Referencias

AVRITZER, Leonardo. Participatory Institutions in Democratic Brazil. Wilson Press/John Hopkins University Press, 2009.

BRASIL, CGU – Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. Guia de integridade pública: orientações para a administração pública federal: direta, autárquica e fundacional. Brasília, DF: CGU, 2015. Disponível em: http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/guia-de-integridade-publica.pdf Acesso em novembro de 2018.

CUNHA, Miguel Pina e. Organizações, recursos e a luta pela sobrevivência: análise aos níveis organizacionais e ecológico. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.33, n.5, p.34-47, set./out. 1993.

DAGNINO, Evelina. Construção democrática, neoliberalismo e participação: os dilemas da confluência perversa. Política & Sociedade, n. 5, p. 139-164, out. 2004.

DiMAGGIO, Paul J., POWELL, Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.2, p.74-89, 2005.

FILGUEIRAS, Fernando. Corrupção, democracia e legitimidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

FILGUEIRAS, Fernando; AVRITZER, Leonardo. Corrupção e controles democráticos no Brasil. In: CUNHA, Alexandre dos Santos; MEDEIROS, Bernardo Abreu de; AQUINO, Luseni Maria C. de. (Ed.). Estado, instituições e democracia: República. Brasília, DF: IPEA, 2010. v. 1.

______. (Coord.). Projeto corrupção, democracia e interesse público. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/289344724_Corrupcao_democracia_e_interesse_publico Acesso em novembro de 2018.

FLIGSTEIN, Neil. Habilidade social e a teoria dos campos. ERA – Revista da Administração de Empresas. Vol.47, n.2, pp.61-80, 2007. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-75902007000200013&lng=pt&tlng=pt Acesso em novembro de 2018.

GOHR, Claudia Fabiana; SANTOS, Luciano Costa. Contexto, conteúdo e processo da mudança estratégica em uma empresa estatal do setor elétrico brasileiro. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.45, n.6, p. 1673-1706, nov/dez 2011.

HABERMAS, Jürgen. Verdade e Justificação: ensaios filosóficos. Trad. Milton Camargo Mota. São Paulo: Loyola, 2004.

HANNAN, Michael; FREEMAN, John. Ecologia populacional das organizações. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.45, n.3, p.69-104, jul.-set. 2005. Disponível em https://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/ecologia-populacional-organizacoes_0.pdf Acesso em novembro de 2018.

HERNANDES, José Mauro da Costa; CALDAS, Miguel P. Resistência à mudança: uma revisão crítica. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 31-45, abr/jun 2001.

MARIZ, Luiz Alberto da Costa. Pressões da globalização e a resposta criadora. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v.5, n.4, p. 1-14, out-dez 2007.

MINAS GERAIS. Decreto nº 47.185, de 13 de maio de 2017. Dispõe sobre o Plano Mineiro de Promoção da Integridade. Disponível em http://www.age.mg.gov.br/images/stories/downloads/decretos/decreto-47.185.pdf Acesso em novembro de 2018.

MINAS GERAIS, CGE-MG – Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. Guia de Integridade Públicas: diretrizes para a Administração Pública direta, autárquica e fundacional. Disponível em http://www.cge.mg.gov.br/publicacoes/guias-cartilhas-e-manuais/pmpi-2 Acesso em novembro de 2018.

______. Plano de Integridade da CGE – Resolução CGE nº 31, de 14 de setembro de 2018 (Anexo Único). Disponível em http://www.cge.mg.gov.br/publicacoes/guias-cartilhas-e-manuais/pmpi-2 Acesso em novembro de 2018.

MINAS GERAIS, SES – Secretaria de Estado de Saúde. Plano de Integridade da Saúde – Resolução SES nº 6428, de 15 de outubro de 2018 (Anexo Único).

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Recomendação do Conselho sobre Integridade Pública. Paris, 2017. Disponível em https://www.oecd.org/gov/ethics/integrity-recommendation-brazilian-portuguese.pdf Acesso em novembro de 2018.

PATEMAN, Carole. Participation and democratic theory. Cambridge England: Cambridge University Press, 1970.

THOMPSON, James; McEWEN, W. Objetivos organizacionais e ambiente. In: In: ETZIONI, Amitai (Org.) Organizações complexas. São Paulo: Atlas, 1971.

WARREN, Mark E. What Does Corruption Mean in a Democracy? American Journal of Political Science 48(2):328 – 343. mar, 2004. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/227682794_What_Does_Corruption_Mean_in_a_Democracy Acesso em novembro de 2018.

Publicado

2020-06-18

Número

Sección

Control del Gobierno, Prevención y Lucha Contra la Corrupción

Cómo citar

Nuances a la adesión institucional al Plan de Promoción de la Integridad en Minas Gerais. Revista da CGU, [S. l.], v. 12, n. 21, p. 114–132, 2020. DOI: 10.36428/revistadacgu.v12i21.167. Disponível em: https://revista.cgu.gov.br/Revista_da_CGU/article/view/167. Acesso em: 12 dec. 2025.