Gestão da informação patrimonial de agentes públicos: uma proposta de um modelo de arquitetura da informação para identificação de indícios de enriquecimento ilícito

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v14i25.398

Palavras-chave:

Corrupção. Enriquecimento ilícito, Agentes Públicos, Gestão da Informação, Arquitetura de Informação

Resumo

O enriquecimento ilícito de agentes públicos é um dos desdobramentos mais visíveis da corrupção, além de constituir-se, quase sempre, como sua motivação principal. As principais convenções internacionais que tratam do fenômeno da corrupção concluem que a mesma pode ser combatida a partir do aumento da detecção e punição daqueles agentes cujos incrementos patrimoniais não se sustentam em recursos lícitos. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral apresentar um modelo de ar para o acompanhamento amplo e permanente da evolução patrimonial de agentes públicos, que permita aumentar a percepção de seu monitoramento e a identificação de indícios de enriquecimento ilícito. Quanto à forma de abordagem do problema, a pesquisa classifica-se como qualitativa, e quanto aos objetivos, exploratória, alicerçada pelo desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica baseada em duas temáticas principais: “Enriquecimento Ilícito” e “Gestão da Informação”. Como resultado, observou-se ser possível estabelecer um modelo de arquitetura de informação com vistas ao desenvolvimento de um sistema de informação informatizado que permita identificar de forma permanente e automática indícios de enriquecimento de agentes públicos.

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Biografia do Autor

  • Jordan Paulesky Juliani, UDESC

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Unidades de Informação da UDESC

  • Marcelo Campos da Silva, CGU

    Auditor federal de finanças e controle da Controladoria-Geral da União

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Publicado

31.05.2022

Como Citar

Gestão da informação patrimonial de agentes públicos: uma proposta de um modelo de arquitetura da informação para identificação de indícios de enriquecimento ilícito. Revista da CGU, [S. l.], v. 14, n. 25, p. 89–115, 2022. DOI: 10.36428/revistadacgu.v14i25.398. Disponível em: https://revista.cgu.gov.br/Revista_da_CGU/article/view/398. Acesso em: 23 dez. 2024.

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