Modelo de Madurez Correctiva - CRG-MM: estudio de caso sobre los impactos de su implementación en la Corregiduría de Codevasf
DOI:
https://doi.org/10.36428/revistadacgu.v17i31.856Palabras clave:
Modelo de Madurez Correctiva, corregiduría, Codevasf, integridad, transparenciaResumen
O presente estudo investiga o processo e os desdobramentos decorrentes da implementação das diferentes etapas do Modelo de Maturidade Correcional (CRG/MM) na Corregedoria da Codevasf. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, realizado por meio da análise de relatórios e Notas Técnicas da Corregedoria da estatal. Para ampliar o escopo da pesquisa, foram levantados os principais atores envolvidos na implementação deste modelo, tanto a parte técnica quanto a gestão da Companhia. Os resultados evidenciaram uma mudança positiva na cultura organizacional, particularmente no contexto correcional da instituição. Destacaram-se melhorias significativas na promoção da cultura de integridade e ética, bem como avanços na transparência e no fortalecimento da governança da instituição. Os impactos identificados ao longo da implementação do CRG-MM na Corregedoria da Codevasf refletem transformações internas e sinalizam benefícios tangíveis para toda a Administração Pública. Esses resultados podem contribuir para outras corregedorias do Poder Executivo Federal aprimorarem seus processos e fortalecer práticas correcionais eficazes, alinhadas aos princípios do CRG-MM.
Descargas
Referencias
Abrucio, F. (2007). Trajetória recente da gestão pública brasileira: Um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, 41(Edição especial comemorativa).
Avritzer, L., & Filgueiras, F. (2011). Corrupção e controles democráticos no Brasil. CEPAL Escritório no Brasil; IPEA.
Brasil. (2013, 1 de agosto). Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm
Brasil. (2014, 29 de maio). Estatuto da Codevasf. https://www.codevasf.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/estatuto-regimentos-politicas-e-regulamentos/estatuto/estatuto-social-da-codevasf.pdf
Brasil. (2019, 8 de agosto). Instrução Normativa nº 13, de 8 de agosto de 2019. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-13-de-8-de-agosto-de-2019-210039570
Brasil. (2020). Fórum: O controle no combate à corrupção 2020. https://repositorio.cgu.gov.br/bitstream/1/64465/1/Forum_CGU_BCB.pdf
Brasil. (2022, abril). Referencial Técnico da CRG-MM. https://repositorio.cgu.gov.br/handle/1/93078
Brasil. (2022, 10 de março). Norma de Apuração Correcional N-359. https://www.codevasf.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/normas-rotinas-procedimentos/normas/gestao-de-pessoas/359-norma-de-apuracao-correcional.pdf
Brasil. (2022, 19 de maio). Regimento Interno da Codevasf [Versão atualizada]. https://www.codevasf.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/estatuto-regimentos-politicas-e-regulamentos/regimentos/regimento-interno-da-codevasf.pdf
Brasil. (2023, julho). Nota Técnica nº 1641/2023/CGSSIS/DICOR/CRG. https://www.gov.br/corregedorias/pt-br/acoes-e-programas/siscor/sistema-de-correicao-do-poder-executivo-federal/NT-1641-2023
Brodkin, E. (2012). Reflections on street-level bureaucracy: Past, present, and future. Public Administration Review, 72(6), 940–949.
Cavalcante, P., & Lotta, G. (2015). Burocracia de médio escalão: Perfil, trajetória e desempenho. Enap.
Chado, A. R. M. (2015). Potencializando um grupo de terceira idade de uma comunidade rural. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1), 96–103.
Chizzotti, A. (2006). Pesquisa em ciências humanas e sociais (8ª ed.). Cortez.
Filgueiras, F. (2008). Corrupção, democracia e legitimidade. Editora UFMG.
Kaufmann, D. (2003). Rethinking governance: Empirical lessons challenge orthodoxy [Discussion draft]. The World Bank.
Leff, N. H. (1964). Economic development through bureaucratic corruption. American Behavioral Scientist, 8(3).
Lewin, K. (1978). Problemas de dinâmica de grupo (p. 216). Cultrix.
Lima, L. L., & D’Ascenzi, L. (2013). Implementação de políticas públicas: Perspectivas analíticas. Revista de Sociologia e Política, 21(48), 101–110.
Lipsky, M. (1980). Street-level bureaucracy: Dilemmas of the individual in public services. Russell Sage Foundation.
Lipsky, M. (1981). Street-level bureaucracy: Dilemmas of the individual in public services. Michigan Law Review, 79(4), 811.
Manzini, E. J. (1990/1991). A entrevista na pesquisa social. Didática, 26/27, 149–158.
March, J. G. (2009). Como as decisões realmente acontecem: Princípios de tomada de decisões. Editora Leopardo.
Margheritis, A., & Pereira, A. W. (2007). The neoliberal turn in Latin America: The cycle of ideas and the search for an alternative. Latin American Perspectives, 34(3), 25–48.
Oliveira, A. (2012). Burocratas da linha de frente: Executores e fazedores das políticas públicas. Revista de Administração Pública, 46(6), 1551–1573.
Oliveira, V., & Abrucio, F. (2018). Burocracia de médio escalão e diretores de escola: Um novo olhar sobre o conceito. In R. Pires, G. Lotta, & V. Oliveira (Eds.), Burocracia e políticas públicas no Brasil: Interseções analíticas (Cap. 8). Ipea.
Pires, R. (2009). Estilos de implementação e resultados de políticas públicas: Fiscais do trabalho e o cumprimento da lei trabalhista no Brasil. Dados, 52(3), 735–769.
Pires, R. (2018). O trabalho na burocracia de médio escalão e a sua influência nas políticas públicas. In R. Pires, G. Lotta, & V. Oliveira (Eds.), Burocracia e políticas públicas no Brasil: Interseções analíticas (pp. 185–206). Ipea.
Scott, J. C. (1969). Corruption, machine politics, and political change. American Political Science Review, 63(4).
Spinelli, M., & Avritzer, L. (2008). Corrupção: Ensaios e críticas. Editora UFMG.
The Institute of Internal Auditors. (n.d.). Internal Audit Capability Model (IA-CM) for the public sector: IA-CM assessment tool. https://www.theiia.org/en/promotions/bookstore/IA-CM/
Thiollent, M. (2000). Metodologia da pesquisa-ação. Cortez.
Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. Atlas.
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: Planejamento e métodos (3ª ed.). Bookman.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista da CGU

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista da CGU sigue a la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY), que permite que los trabajos publicados se usen y compartan, siempre dando crédito a los autores y origen. Los contenidos publicados hasta 2019 tienen permiso genérico de uso y distribución con indicación obligatoria de autoría y origen.
La presentación de la propuesta implica un compromiso de no enviarla a otra revista y autoriza, si se aprueba, su publicación.Destacamos algunos puntos esenciales y no exhaustivos relacionados:
- La presentación de la propuesta también implica que el (los) autor (es) está (n) de acuerdo con la publicación, sin resultar en remuneración, reembolso o compensación de ningún tipo.
- Los textos publicados son responsabilidad de los autores y no representan necesariamente la opinión de la revista.
- La responsabilidad por cualquier plagio es responsabilidad del (de los) autor (es).
- La persona responsable de la presentación declara, bajo las sanciones de la Ley, que la información sobre la autoría del trabajo es completa y correcta.
También se destacan los elementos relacionados con nuestras Políticas editoriales, en particular con la Misión y Alcance de la revista, la Ética de Publicación, el Proceso de Evaluación por Pares y la Política de Acceso Abierto.
